Aprendi a fazer meditação oriental com ele.
No fim, eu prometi que escreveria em meu diário os parágrafos de uma única pauta que começarão e terminarão Ar e Água. Eu não escrevi. Escrevo para não esquecer e acabo esquecendo de escrever, estou bem arrumado com tal situação. Mas eu não poderia esquecer os parágrafos, não depois de esquecer o nome da protagonista.
Escrevê-los-ei por cá..., mas eles irão para o meu diário em minutos.
Eu o observava dormir e fazia refletir acerca dalgumas questões. A luz de nossa estrela o iluminava quando eu, distraído e já longe de minhas reflexões, apenas vazio de pensamentos importantes, li um último parágrafo duma das páginas de seu livro. Lá havia "O visitador ganhou a porta."
O início do romance será "O visitante entra pela porta." O fim será "O visitador ganhou a porta."
Só há livros substanciais de Schubert em ingês, fracês ou alemão. Contatei o escritor do livro escolhido. Receberei o livro em minha casa e autografado [\0/].
Deve ter sido bom vê-lo dormir ao seu lado no crepúsculo... e ainda ser inspirado por ele e pelo livro, para o início e fim de seu próprio livro.
ResponderExcluirEstavam na praia, certamente.
beijos e boa leitura de Schubert... vai ser alemão?
Feliz de quem tem alguém q o inspire assim ... a conjugação Amor, Livro, Música e Schubert só podem resultar em emoções fortes ...
ResponderExcluirfica bem seu lindo ...
beijão