Antes de tudo, este poste é uma continuação do poste anterior. Isto ocorre pois eu limito meu horário de estar escrevendo cá. Se eu não cuidar, abandono o computador e passo o dia escrevendo com a mão. Também lamento a desorganização dos parágrafos. Eu realmente não escrevi daquela forma, mas houve algum tipo de erro no HTML, que é uma linguem desconhecida para mim.
Ontem eu falara de sonhos, primeiro beijo e acabei indo falar da Evana Ribeiro. Eu continuarei os assuntos que foram citados no título desse poste. Entretanto, agora vamos falar de hoje.
A apresentação fora portentosa. Ganhei dois "bravos" e alguns silvos. Ainda mais: não sei como descobriram, mas me deram um ramalhete de rosas brancas no final. Não postarei gravações, por ora. Eu tenho plano de postá-las na possível futura estreia de meu primeiro quarteto de cordas.
Foi tudo muito bom, como já dissera, mas estou aliviado por ter passado. O palco é sempre bom, principalmente quando se é um virtuoso. Como ainda não o sou, adoro acordar com o nascer do sol, passar o dia estudando e notar meu progresso antes de dormir.
Já em casa, chá quente e ar indiferente. Torna-se uma grande surpresa ver um Alexandro na minha caixa de entrada. Sim, ele lê o meu blogue. Com sua permissão e com suas próprias palavras, posso dizer aqui que ele sentiu-se "honrado por ser descrito com tanta sensibilidade". Concluí junto com ele que aquilo fora apenas um "momento emotivo e platônico causado pela desfragmentação simultânea de duas almas civilizadas". Ele concordou plenamente em tornar-se um personagem de meus contos, e talvez até de uma futura novela numa cidade que até já escrevi sobre: Quimerolândia. E agora, chegamos em Fim.
Alexandro, obrigado por ter-me deixado lhe encontrar.
Alexandro, obrigado por ter-me deixado lhe encontrar.
Eu terminei o poste de ontem falando do primeiro beijo e do blogue da Evana Ribeiro. Eu pensava em falar d'outro assunto quando terminei de transcrever "Promessa é Dívida".
A Evana Ribeiro fora minha professora de inglês por alguns meses e a partir de seu modo de ensinar pude aprender um pouco sobre mim e as pessoas. Quando soube que ela escrevia, prometi que leria seus livros. O tempo passou-se e nada, mas eu nunca tirei seus livros da minha lista de leitura.
Ao décimo segundo dia deste mês, pude ler em seu blogue acerca do booktour. Não hesitei em inscrever-me, mas eu ainda farei a inscrição.
...
Posso continuar a escrever, pois fiz a inscrição no BookTour da Evana Ribeiro.
Já que é o mês de aniversário da publicação de seu primeiro livro, o Saída de Emergência, e da estreia da série virtual O Fórum Joana Bezerra a Evana Ribeiro decidiu comemorar com muita leitura. Na verdade, presenteando seus leitores com muita leitura.
No BookTour, poderemos ler Saída de Emergência e Helênicas ou apenas um desses livros. Para se inscrever é necessário preencher um formulário do link que eu postarei brevemente e cada leitor há de ter apenas 25 dias para ler o livro que receber em casa.
Pelo o que eu já li de Evana Ribeiro, é provável que eu leia tudo em duas tardes. Para vós eu a recomendo muitíssimo.
Podeis fazer a inscrição no link do poste em seu blogue: http://www.roteirizando.com/2012/08/booktour-de-aniversario-saida-de.html. Lá, podereis encontrar mais informações acerca do BookTour, a sinopse de cada livro, o formulário de inscrição e outras informações importantes.
Nos dez primeiros dias deste mês ocorreu o X Encontro de Música Antiga de Recife/Olinda e eu até falei brevemente acerca d'ele aqui.
Antes de postar fotos, vídeos e narrar as histórias do dia 10 em Olinda irei transcrever dois parágrafos duma publicação avulsa acerca do encontro, distribuída nos dias dos concertos lá no Convento, para aqueles que desejam saber do que trata o X Encontra de Música Antiga de Recife/Olinda. Podeis conferir:
" O ENCONTRO DE MÚSICA ANTIGA RECIFE/OLINDA começou em 1995, como uma iniciativa de professores do Conservatório Pernambucano de Música para criar um movimento de música antiga na região Nordeste. Recife e Olinda foram a escolha ideal para o encontro, pois historicamente foram centros maiores de música e arte no Brasil antes do Ciclo de Ouro.
Os quatro primeiros anos (1995 a 1998) foram de exploração e afirmação. Após um hiato de oito anos, o encontro foi retomado em 2007, no que é considerada sua fase de ampliação e relevância. Hoje podemos dizer que o ENCONTRO DE MÚSICA ANTIGA DE RECIFE/OLINDA é um importante festival entre os eventos do gênero no Brasil."
A música antiga no Brasil, ou em toda a América, ainda é estruturalmente rudimentar e eurocentrista — e não poderia ser diferente para um continente colonizado substancialmente por europeus.
Há, claro, as variações de desenvolvimento e fica como exemplo os americanos nortistas. Mas eles também são americanos, certo? Porém, uma sólida cultura só poderá atingir um alto nível de desenvolvimento em ambientes sociais, políticos e econômicos que o favoreça. País desenvolvido é quase uma garantia total de música desenvolvida.
No Brasil, não há tanto o apoio respeitavelmente estimado e muito menos exploração profunda da música antiga. Ainda há outro problema na música antiga no país: estamos presos à música do ocidente, apesar dos raríssimos registros da música indígena, que sequer podemos comparar com a música ocidental.
A cultura de uma civilização precisa possuir uma membrana, assim como a tal civilização precisa também dessa membrana, que a separe e a faça distinguir-se sem fazer-se romper o elo que liga uma cultura com a outra. A membrana faz permanecer a cultura dessa civilização viva, permitindo tornar a sociedade um colossal organismo vivo que luta em um ambiente hostil.
Talvez, em dois mil anos, quando a civilização americana tiver solidificado sua história no tempo do planeta, teremos uma música antiga forte e ela será a nossa contemporânea. Mas isso é uma visão extremamente otimista para uma espécie suicida.
Apesar de todos esses gêneros de objeções para estabilizar a música antiga no Brasil, em especial Pernambuco, ela floresce lentamente — bom mesmo é quando todo esse jardim botânico se tornar petróleo em dois mil anos — e o X Encontro de Música Antiga de Recife/Olinda é um exemplo nordestino disso. Há duas décadas atrás não tínhamos grupos ativos de música antiga, vivemos em tempos musicais de certo modo primaveril. Isso é bom!
Estamos em tempos rudimentares para a música antiga no Brasil e dizem que o ápice da época de reprodução dos dinossauros era na primavera. E a música, correntemente, vive em época primaveril. Então há reprodução. O público para a música antiga cresce. Fiquei feliz ao saber disso, ouvindo senhoras comentando que era o primeiro festival de música antiga que estavam presentes, enquanto eu esperava o Convento São Francisco abrir no último dia do concerto.
Por fim, antes de contar como foi a minha apreciação, congratulo todos que fizeram e integraram o encontro.
A semana em que ocorreu o encontro de música antiga fora assaz agitada. Eu absolutamente não tinha espaço na agenda naquela semana. Mas apertei tudo no metrô e consegui ir para o X Encontro de Música Antiga de Recife/Olinda.
Inicialmente eu iria sozinho. Andaria pelo sítio histórico de Olinda e deixaria o vento bagunçar o meu cabelo, mas no fundo eu sabia que ficaria triste por não ter ninguém para ser guiado por mim no sítio histórico de Olinda. Sem dúvida, eu tomaria o ato decadente de apresentar tudo que eu já conheço de cor do sítio histórico para mim mesmo.
Como eu já escrevera aqui, na mesma época houve muitos outros concertos quando igualmente eu estava conquistando uma nova vida social em razão da superação da timidez. No meio das conquistas sociais, conheci o Geraldo. Ele adora ir para concertos, então ele tornou-se meu companheiro de concerto.
Eu o convidei quando soube que ele apreciava música antiga. Marcamos horário e local, enquanto eu planejava uma andança por Oh!Linda vespertinal.
Um dia antes, na quinta-feira, faço averiguar se tudo o que eu planejei estava em ordem. Depois tomo uma atitude que deixar-me-ia decepcionado em Olinda: vou ler notícias astronômicas no http://www.apolo11.com/ e tive a ideia de querer ver o pôr-do-sol em Olinda, que, se não em engana a memória, seria às 17h16min. Para que não ocorressem os tais inesperados eventos, eu liguei para o Geraldo contando o meu plano. Então marcamos um horário mais apropriado para fazermos todas as nossas atividades por lá.
O dia estava belíssimo até eu chegar em Recife às 15h. Nesse momento, o céu encheu-se em trevas para molhar a terra e minha esperança hidrofóbica de ver o pôr-do-sol do Alto da Sé.
Resignamos com a natureza, fomos para Olinda e foi quase isso o que perdemos, ao menos naquele dia:
É verdade, eu já vi esse pôr-do-sol várias vezes no mesmo local. Mas no dia dez, pela primeira vez, eu estaria acompanhado no momento do pôr-do-sol e eu simplesmente não resisto à beleza.
Aquele não foi o dia. Haverá outro? Sim, quiçá.
Continuamos a andança. Fomos em algumas lojas de artesanato, mostrei para o Geraldo muitas igrejas, subimos e descemos 18 ladeiras — sim, eu contei —, com algumas subidas e descidas repetidas, dei aula de história da arte e arquitetura, e acabei interpretando algumas obras de artes quando fomos para alguns ateliês.
A noite logo chega e estava na hora da aula de astronomia. Fomos para o Observatório Astronômico do Alto da Sé e falamos sobre vida em Marte, o Curiosity, Nebulosas, o futuro do Sistema Solar, estrelas que ameaçam a vida na terra, vida alienígena e sobre o futuro da humanidade — nesse ponto começamos a caminhar em territórios filosóficos —, então paramos por aqui.
Apreciamos, ao sair do Observatório, o vento noturno de agosto. Depois fomos ao Encontro.
No dia 10 de agosto era o concerto de encerramento de alunos e professores. Não era bem o que eu queria. Eu na verdade desejei todo o dia 02 e 07 de agosto ver o Sonoro Ofício e o Conjunto Músicos de Capella. Mais uma vez eu faço resignar com a situação, afinal foi só na sexta feira em que pude apertar a minha agenda no metrô. Ao menos eu vi o Xavier Julien-Laferrière, que já integrou La Petite Bande sob a direção do grande mestre e já falecido Gustav Leonhardt. De fato, só tive memória de que ele era um dos violinistas da foto do encarte de um dos CDs da minha discografia de La Petite Bande no momento do baile renascentista, quando ficamos bastante próximos.
Eu, que fiz balé aos sete anos de idade, danço novamente. A minha acompanhante foi bastante simpática dizendo que eu dançava muito bem. Na realidade, eu pisei algumas vezes nos pés dela.
Agora, só agora, fico atemorizado em pensar que talvez minha estrutura seja de concreto. Céus! Talvez eu esteja tão dentro dessa realidade que nem a percebera antes. Como se o cosmo fosse esférico e eu por ser pequenino demais não posso perceber a esfericidade do cosmos. Não, não sou de concreto. Não! Sou de átomos, portanto o sou e não sou.
Parando por aqui, vamos ver alguns dados visuais do baile e do Encontro:
Há, claro, as variações de desenvolvimento e fica como exemplo os americanos nortistas. Mas eles também são americanos, certo? Porém, uma sólida cultura só poderá atingir um alto nível de desenvolvimento em ambientes sociais, políticos e econômicos que o favoreça. País desenvolvido é quase uma garantia total de música desenvolvida.
No Brasil, não há tanto o apoio respeitavelmente estimado e muito menos exploração profunda da música antiga. Ainda há outro problema na música antiga no país: estamos presos à música do ocidente, apesar dos raríssimos registros da música indígena, que sequer podemos comparar com a música ocidental.
A cultura de uma civilização precisa possuir uma membrana, assim como a tal civilização precisa também dessa membrana, que a separe e a faça distinguir-se sem fazer-se romper o elo que liga uma cultura com a outra. A membrana faz permanecer a cultura dessa civilização viva, permitindo tornar a sociedade um colossal organismo vivo que luta em um ambiente hostil.
Talvez, em dois mil anos, quando a civilização americana tiver solidificado sua história no tempo do planeta, teremos uma música antiga forte e ela será a nossa contemporânea. Mas isso é uma visão extremamente otimista para uma espécie suicida.
Apesar de todos esses gêneros de objeções para estabilizar a música antiga no Brasil, em especial Pernambuco, ela floresce lentamente — bom mesmo é quando todo esse jardim botânico se tornar petróleo em dois mil anos — e o X Encontro de Música Antiga de Recife/Olinda é um exemplo nordestino disso. Há duas décadas atrás não tínhamos grupos ativos de música antiga, vivemos em tempos musicais de certo modo primaveril. Isso é bom!
Estamos em tempos rudimentares para a música antiga no Brasil e dizem que o ápice da época de reprodução dos dinossauros era na primavera. E a música, correntemente, vive em época primaveril. Então há reprodução. O público para a música antiga cresce. Fiquei feliz ao saber disso, ouvindo senhoras comentando que era o primeiro festival de música antiga que estavam presentes, enquanto eu esperava o Convento São Francisco abrir no último dia do concerto.
Por fim, antes de contar como foi a minha apreciação, congratulo todos que fizeram e integraram o encontro.
A semana em que ocorreu o encontro de música antiga fora assaz agitada. Eu absolutamente não tinha espaço na agenda naquela semana. Mas apertei tudo no metrô e consegui ir para o X Encontro de Música Antiga de Recife/Olinda.
Inicialmente eu iria sozinho. Andaria pelo sítio histórico de Olinda e deixaria o vento bagunçar o meu cabelo, mas no fundo eu sabia que ficaria triste por não ter ninguém para ser guiado por mim no sítio histórico de Olinda. Sem dúvida, eu tomaria o ato decadente de apresentar tudo que eu já conheço de cor do sítio histórico para mim mesmo.
Como eu já escrevera aqui, na mesma época houve muitos outros concertos quando igualmente eu estava conquistando uma nova vida social em razão da superação da timidez. No meio das conquistas sociais, conheci o Geraldo. Ele adora ir para concertos, então ele tornou-se meu companheiro de concerto.
Eu o convidei quando soube que ele apreciava música antiga. Marcamos horário e local, enquanto eu planejava uma andança por Oh!Linda vespertinal.
Um dia antes, na quinta-feira, faço averiguar se tudo o que eu planejei estava em ordem. Depois tomo uma atitude que deixar-me-ia decepcionado em Olinda: vou ler notícias astronômicas no http://www.apolo11.com/ e tive a ideia de querer ver o pôr-do-sol em Olinda, que, se não em engana a memória, seria às 17h16min. Para que não ocorressem os tais inesperados eventos, eu liguei para o Geraldo contando o meu plano. Então marcamos um horário mais apropriado para fazermos todas as nossas atividades por lá.
O dia estava belíssimo até eu chegar em Recife às 15h. Nesse momento, o céu encheu-se em trevas para molhar a terra e minha esperança hidrofóbica de ver o pôr-do-sol do Alto da Sé.
Resignamos com a natureza, fomos para Olinda e foi quase isso o que perdemos, ao menos naquele dia:
Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook |
Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook |
Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook |
Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook |
Aquele não foi o dia. Haverá outro? Sim, quiçá.
Continuamos a andança. Fomos em algumas lojas de artesanato, mostrei para o Geraldo muitas igrejas, subimos e descemos 18 ladeiras — sim, eu contei —, com algumas subidas e descidas repetidas, dei aula de história da arte e arquitetura, e acabei interpretando algumas obras de artes quando fomos para alguns ateliês.
A noite logo chega e estava na hora da aula de astronomia. Fomos para o Observatório Astronômico do Alto da Sé e falamos sobre vida em Marte, o Curiosity, Nebulosas, o futuro do Sistema Solar, estrelas que ameaçam a vida na terra, vida alienígena e sobre o futuro da humanidade — nesse ponto começamos a caminhar em territórios filosóficos —, então paramos por aqui.
Apreciamos, ao sair do Observatório, o vento noturno de agosto. Depois fomos ao Encontro.
No dia 10 de agosto era o concerto de encerramento de alunos e professores. Não era bem o que eu queria. Eu na verdade desejei todo o dia 02 e 07 de agosto ver o Sonoro Ofício e o Conjunto Músicos de Capella. Mais uma vez eu faço resignar com a situação, afinal foi só na sexta feira em que pude apertar a minha agenda no metrô. Ao menos eu vi o Xavier Julien-Laferrière, que já integrou La Petite Bande sob a direção do grande mestre e já falecido Gustav Leonhardt. De fato, só tive memória de que ele era um dos violinistas da foto do encarte de um dos CDs da minha discografia de La Petite Bande no momento do baile renascentista, quando ficamos bastante próximos.
Eu, que fiz balé aos sete anos de idade, danço novamente. A minha acompanhante foi bastante simpática dizendo que eu dançava muito bem. Na realidade, eu pisei algumas vezes nos pés dela.
Agora, só agora, fico atemorizado em pensar que talvez minha estrutura seja de concreto. Céus! Talvez eu esteja tão dentro dessa realidade que nem a percebera antes. Como se o cosmo fosse esférico e eu por ser pequenino demais não posso perceber a esfericidade do cosmos. Não, não sou de concreto. Não! Sou de átomos, portanto o sou e não sou.
Parando por aqui, vamos ver alguns dados visuais do baile e do Encontro:
Baile Renascentista após o Encontro. Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook . |
Baile Renascentista após o Encontro. Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook . |
Foto após o Encontro e o baile com a maioria do pessoal que integrou o encontro. Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook. |
Plateia durante o encontro. Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook. |
Músicos interpretando El Fuego do compositor renascentista espanhol Mateo Flecha. Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook . |
Músicos interpretando o Stabat Mater do compositor barroco italiano Antonio Caldara. Foto oriunda do perfil da Cecilia Cabral no Facebook. |
Para mim, o ápice das apresentações do último dia do Encontro foi o Stabat Mater de Antonio Caldara interpretado pelo Coro e Orquestra do Encontro e a ensalada para quatro vozes El fuego de Mateo Flecha.
Eu fiz uma compilação de vídeos postados no YouTube acerca do Encontro de Música Antiga. A maior parte desses vídeos foi postada pelo Cayo César em seu Canal do YouTube. Podereis ver dezessete vídeos do X Encontro de Música Antiga aqui: http://www.youtube.com/playlist?list=PL773F8DC8EDE4B698&feature=mh_lolz
Margot, dessa vez eu estou em duas das fotos que eu postei. Apesar disso, meu rosto não fora revelado.