segunda-feira, 27 de agosto de 2012

    Uma belíssima música para matina. Ela é uma das minhas favoritas de um dos meus mais estimados compositores de todos os séculos, Franz Peter Schubert.




Tenham um bom dia!

3 comentários:

  1. Gracias... pra vc também.
    abraços

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  2. Schubert é maravilhoso, sem dúvida! Ele conseguia transformar tristeza em suavidade... pelo menos é o que eu sinto.

    Beijos.

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    Respostas
    1. Exato, Césinha!

      A sonata para arpeggione de Schubert fora composta quatro anos antes de sua morte (1828) e um ano após o Arpeggione ter sido criado pelo luthier vienense Johann G. Staufer. Foi nesse mesmo período que a sífilis nele estava em avançados estágios e, além disso, foi nesse mesmo período que ele compôs uma de suas mais célebres composições (na verdade, a minha favorita): falo do quarteto A Morte e a Donzela, onde o tema do segundo movimento é inspirado numa lied homônima.
      De fato, esta sonata é a única composição substancial para o arpeggione. Ele poderia fazer algo dramaticamente triste, mas, sobretudo, ele preferiu suavizar o sentimentalismo acompanhado de lirismo romântico, algo marcante em toda a obra de Schubert, para explorar o novo instrumento.
      A propósito, a sonata não é executada com o arpeggione no vídeo que postei. Eu realmente só conheço um disco onde a sonata é interpretada com o arpeggione: http://www.amazon.com/Schubert-Arpeggione-Sonata-Introduc-Storck-Klaus/dp/B0073Y13UC/ref=sr_1_64?s=music&ie=UTF8&qid=1346495870&sr=1-64&keywords=arpeggione+sonata . Talvez eu o faça postar em breve.

      Um grande abraço acompanhado de beijos!

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